Acabo de ler um artigo publicado no blog do Management vinculado ao site da revista EXAME, sobre a Geração Y. Achei o artigo bacana e gostaria de comentar alguns trechos.
"Um destes aparentes atalhos é a “experimentação” de diversas possibilidades profissionais. Absorvido pela ilusão de “somente fazer aquilo que gosta”, o jovem troca de emprego como quem troca de mochila sempre que volta das férias. Mesmo sabendo que esta é uma prática vista negativamente no mundo corporativo, o jovem justifica a constante troca de empregos por não se adaptar aos chefes distantes e muitas vezes omissos, ocupados demais para acompanhar o desenvolvimento de suas equipes."
Acho incrível ter a oportunidade de trabalhar naquilo que se gosta. Mas antes disso, é necessário descobrir o que se gosta e o jovem acaba descobrindo que gosta de várias coisas. O segundo passo é separar aquilo que ele gosta e pode ser um hobby, daquilo que ele gosta e vai se dedicar profissionalmente. Essa é uma decisão séria e difícil e infelizmente muitos demoram a descobrir estas respostas... as vezes uma vida toda. Mas independente de você fazer aquilo que decidiu que gosta ou de você ter um trabalho apenas pelo salário, você deve fazer o seu melhor. Até porque, ao entrar no Mercado de Trabalho você vai construindo seu networking e daí podem surgir outras oportunidade. Que tipo de oportunidades vão surgir se você trabalha de má vontade e é um péssimo funcionário? Lembre-se você precisa se adaptar ao perfil da empresa e não a empresa ao seu perfil, se você aceitou o trabalho, não importa qual seja, dedique-se! #ficadica
"Com a “experimentação” de empregos, o único resultado que se alcança é manter-se na condição de novato em cada novo cenário que se apresenta. Como novato, a consequência é nunca receber desafios realmente sérios, o que resulta sempre em realizar tarefas de baixo valor agregado ao negócio."
Já dizia o poeta "Quem não sabe onde quer chegar nunca chega a lugar algum" e se você não tiver foco em alguma coisa, nunca será verdadeiramente bom em nada.
"Chefes estes que sempre estão prontos para cobrar o cumprimento das metas, mas nunca têm condições de passar uma orientação mais objetiva e clara do que esperam."
Independente de que letra do alfabeto seja a geração do momento, é essencial bons gestores, que saibam explorar o que há de melhor em cada profissional. Não que eles sejam os culpados por bons ou maus resultados, mas a suas atitudes podem motivar ou desanimar, por isso é tão importante conhecer a equipe e ouví-la.
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